Na reportagem da CNN Brasil intitulada “Laudo de Bolsonaro indica câncer de pele, diz médico”, é noticiado que o ex-presidente Jair Bolsonaro teve duas lesões removidas que apresentaram resultados compatíveis com carcinoma de células escamosas “in situ”. Essas lesões foram tratadas, e os médicos apontam que o acompanhamento periódico será essencial para monitorar aparições futuras.
Embora a matéria não cite explicitamente nenhum representante da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO),uma entidade como a SBCO — com expertise em oncologia cirúrgica — poderia contribuir com posicionamento técnico a respeito de temas como: critérios para vigilância dermatológica, manejo das lesões cutâneas com características suspeitas, indicações de biópsia ou remoção cirúrgica e acompanhamento pós-tratamento.
Se a SBCO fosse chamada como fonte nessa reportagem, sua participação reforçaria a autoridade da entidade no debate público sobre câncer de pele, prevenção, diagnóstico precoce e condutas terapêuticas seguras, especialmente diante de casos de grande visibilidade pública. A presença institucional ainda ajudaria a conscientizar o público sobre a importância de exames de pele regulares, proteção solar e detecção precoce de lesões suspeitas.


